Introdução: No estudo dos pronomes relativos, a segunda parte aborda o uso do pronome “cujo,” restrições relacionadas a artigos, o emprego de “onde” em contextos locativos, a flexibilidade de “quanto” diante de pronomes indefinidos e a distinção entre “que” e “quem” ao referir-se a coisas e pessoas.

Uso do Pronome Relativo “Cujo”: Pronome relativo “cujo” é variável em gênero e número. Indica posse e exerce função sintática de adjunta denominal. Exemplo: “Conheci o professor a cujo livro você se referiu.”

Restrições no Uso de Artigos com “Cujo”: É inadmissível a presença de artigo antes ou depois do relativo “cujo.” Exemplo: Não se diz “cujo o livro” ou “a cuja casa.” Pronome Relativo “Onde” e suas Variações: Uso de “onde” e suas variações (“aonde” e “de onde”) relacionados a lugares. Exemplo: “A cidade aonde você foi é bonita.”

Pronome Relativo “Quanto” em Relação a Pronomes Indefinidos: “Quanto” é variável e usado quando o referente é um pronome indefinido (tudo, todos, etc.). Exemplo: “Os filhos gastam tudo quanto ganham.”

Diferença entre “Que” e “Quem” como Pronomes Relativos: “Que” e suas variações referem-se a coisas e pessoas. “Quem” é exclusivamente usado para referir-se a pessoas. Exemplo: “Comprei o carro que você viu na concessionária.”

Conclusão: Compreender as nuances dos pronomes relativos é fundamental para construir frases claras e precisas. O conhecimento das regras apresentadas aqui facilita a comunicação escrita, garantindo o uso correto desses elementos na elaboração de textos mais coesos e gramaticalmente adequados.

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